O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte emitiu uma nota de repúdio durante esse domingo (16), após um atentado contra o jornalista Roberto Guedes, no município de Caiçara do Rio dos Ventos, distante 95 km de Natal, na noite desse sábado. O jornalista foi ameaçado por um grupo que cercou seu carro e desferiu agressões contra a vítima.
Em nota, o Sindjorn repudia toda e qualquer forma de violência principalmente gerada como forma de intimidar jornalistas no exercício da profissão. "É inadmissível que nos dias atuais pessoas não aceitem opiniões diferentes e achem que com violência poderão cercear a liberdade de expressão".
O sindicato diz que de acordo com a vítima, o atentado aconteceu em represália a críticas políticas que teria feito no município de Caiçara do Rio dos Ventos. "É preciso que o fato seja apurado e que todas as medidas cabíveis sejam tomadas, seja por parte da polícia como também da Justiça. Não podemos admitir que coisas desse tipo tornem nosso estado um dos mais perigosos para o exercício da profissão de jornalista, profissão essencial para o exercício pleno da democracia e cidadania", finalizou a diretoria prometendo cobrar e acompanhar as investigações policiais no caso.
Como aconteceu
Na confusão, Roberto Guedes teve o braço quebrado e o carro depredado após ser atingido por uma pedra, mas conseguiu dirigir até o posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Na fuga, uma pessoa foi atropelada, mas não corre riscos. O jornalista registrou o caso na delegacia de plantão e retornou para Natal onde está internado no hospital da Unimed e passou por uma cirurgia no braço, mas segue internado onde passará por outra cirurgia.
O jornalista relatou que vinha sendo ameaçado devido diferenças políticas com alguns candidatos e caso fosse a cidade sofreria uma emboscada. O caso será investigado pela polícia e Ministério Público.
Em nota, o Sindjorn repudia toda e qualquer forma de violência principalmente gerada como forma de intimidar jornalistas no exercício da profissão. "É inadmissível que nos dias atuais pessoas não aceitem opiniões diferentes e achem que com violência poderão cercear a liberdade de expressão".
O sindicato diz que de acordo com a vítima, o atentado aconteceu em represália a críticas políticas que teria feito no município de Caiçara do Rio dos Ventos. "É preciso que o fato seja apurado e que todas as medidas cabíveis sejam tomadas, seja por parte da polícia como também da Justiça. Não podemos admitir que coisas desse tipo tornem nosso estado um dos mais perigosos para o exercício da profissão de jornalista, profissão essencial para o exercício pleno da democracia e cidadania", finalizou a diretoria prometendo cobrar e acompanhar as investigações policiais no caso.
Como aconteceu
Na confusão, Roberto Guedes teve o braço quebrado e o carro depredado após ser atingido por uma pedra, mas conseguiu dirigir até o posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Na fuga, uma pessoa foi atropelada, mas não corre riscos. O jornalista registrou o caso na delegacia de plantão e retornou para Natal onde está internado no hospital da Unimed e passou por uma cirurgia no braço, mas segue internado onde passará por outra cirurgia.
O jornalista relatou que vinha sendo ameaçado devido diferenças políticas com alguns candidatos e caso fosse a cidade sofreria uma emboscada. O caso será investigado pela polícia e Ministério Público.